Muito poderia eu discorrer sobre o neuromarketing mas não quero de todo em todo elaborar um post muito longo e incorrer no risco de maçar os leitores. Segue-se uma apresentação sumária, muito sumária, do tema.
O neuromarketing basicamente recorre à medicina para entender e influenciar
o cérebro e o processo de compra; é a aplicação das neurociências às ciências
do consumo; engloba uma panóplia de disciplinas como a Psicologia, Fisiologia,
Biologia, Física, Neurociências, Ciências Cognitivas e, obviamente o Marketing.
Básicamente o Neuromarketing irá dizer
às empresas como o consumidor reage, em relação à cor da embalagem, ao som da
caixa quando abaladas, ao cheiro de determinados produtos entre tantas outras
questões.
É um tema relativamente novo e muito há ainda por explorar e fazer. Segue
uma imagem que explica a influência das cores na tomada de decisão de uma
compra.
E a teoria acima descrita é aplicada na prática. Por exemplo, nas CADEIAS DE FAST FOOD, o VERMELHO estimula o apetite. Nas cadeias de fast food, o vermelho está presente nos logotipos, mobiliário e embalagens. O consumidor fica com mais fome e come mais rápido, dando assim espaço para outros clientes.
E a teoria acima descrita é aplicada na prática. Por exemplo, nas CADEIAS DE FAST FOOD, o VERMELHO estimula o apetite. Nas cadeias de fast food, o vermelho está presente nos logotipos, mobiliário e embalagens. O consumidor fica com mais fome e come mais rápido, dando assim espaço para outros clientes.
Mas outros sentidos para além da visão são utlizados para estimular o
consumo. Por exemplo, em lojas de roupa (e em Portugal uma marca portuguesa
sobejamente conhecida já utiliza está técnica), o OLFACTO é estimulado. Como?
Simples! LOJA PERFUMADA! Um perfume desperta memórias e deixa o consumidor mais
emotivo. Segundo uma pesquisa alemã, perfumar o ambiente aumenta até 15% a
probabilidade de uma venda.
Poderia continuar a dissertar sobre o tema, mas não quero (não devo)
alongar-me muito mais!
Gostaria de acrescentar que sendo o neuromarketing algo relativamente novo,
suscita alguma controvérsia nomeadamente no campo da ética (será ético por
parte das organizações? Como implementar um controlo e efectivo e eficaz na
área? ). Esperemos que não incorramos no risco de, em prol do lucro, ignorar o
livre arbítrio do consumidor!
E eu que sou fãzoca de futos vermelhos...
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